AND Hap: Como acompanhar o fim?
terça, 16/07
|Espaço AND Lab (metro à porta)
Performances de Bernardo Chatillon, Tony Omolu, Mariana Pelizer e Ruan Rocha
Quando-Onde
16/07/2024, 18:30 – 21:00 WEST
Espaço AND Lab (metro à porta), Av. Infante Dom Henrique 334 | Edifício Expresso, piso 3 - Salas 8-10 | Lisboa, Portugal
Detalhes
Programa de Práticas Colaborativas | Mostra 'AND Hap'
Como acompanhar o fim?
com Bernardo Chatillon, Tony Omolu, Mariana Pelizer e Ruan Rocha
Terça-feira, 16 de julho de 2024, 18h30 às 21h
Espaco And Lab | Edifício Expresso - Av. Infante Dom Henrique 334, piso 3 - Salas 8-10 - Lisboa, Portugal
As mostras AND Hap constituem zonas temporárias de encontro que abrem periodicamente o Espaço AND Lab ao exterior, convidando o público como cúmplice e participante em situações singulares de partilha do que anda a decorrer por aqui nos planos da criação e da pesquisa. Os AND Hap ativam-se diversas vezes por ano, abrigando, sob a forma do happening, diferentes tipos de acontecimentos, que vão de ensaios abertos e mostras de processo das residências acolhidas no Espaço a propostas tais como intervenções e performances, palestras e conferências, tertúlias e festas etc. Além disso, também acionamos a interface AND Hap para a partilha periódica dos nossos artefatos emergentes e para marcar os inícios e desfechos de cada temporada da nossa programação.
Dia 16 de Julho, terça-feira, o AND Hap recebe uma proposta des investigadores da Linha de Pesquisa AND Cuidado e convida para assistir às performances "O que já cá está", de Bernardo Chatillon, "Corpa" de Tony Omolu e “Linhas” de Mariana Pelizer. Assistir não só como quem olha de fora, mas também de dentro, como quem habita, acompanhando, cuidando. Estaremos lado a lado com a questão "Como acompanhar o fim?", inquietação que surge da prática do cuidado como uma ética do comum.
Bernardo Chatillon pretende imaginar novos mundos, colocando a hipótese de nos relacionarmos com os espaços que estão obstruídos, camuflados, ilegíveis, ignorados, invisíveis. Conviver com os corpos, as paisagens e os movimentos que estão presentes, mas não têm visibilidade, em articulação com o conceito de Pensamento Mágico aplicado à dimensão teatral. Colabora em diversos formatos e projetos através de práticas artísticas, encontros e espetáculos.
Tony Omolu é uma artista híbrida que navega nas águas do teatro, e das danças de matriz africana do Brasil e da dança contemporânea. Artivista cuir e anti-racista cria e produz suas performances enquanto instrumentos de ações ético-estético-políticas. dança e teatro confluem nas experiências do seu bios-cénico que desvela e apresenta um fenômeno advindo da fronteira entre o transe e a representação. É membre co-fundadora do coletivo afrontosas
Mariana Pelizer é Esquizocorpo, corpo em devir, ecofeminista, doutora em psicologia clínica, artista das práticas de cuidado, curadora de desejos.
Ruan Rocha é investigador clínico da e com a subjetividade. Psicólogo, interessado menos no conversar e mais no versar-com como prática coletiva de cuidado e como prática de cuidado do coletivo.
A participação é livre e não há formulário de inscrição.
Pedimos para que envie email para linhacuidadomoand@gmail.com, informando o(s) nome(s).